Elétrica, sem dúvida!
Pois eu, na dúvida, comprei a manual. Pobre de mim.
Tomamos a decisão baseados em espaço na mala e na preocupação com a alfandega. Afinal nós estávamos voltando de NY com duas malas carregadas mais um carrinho e um bebê conforto.
Quando meu bebê, o faminto, precisou de suplemento, deixei de ser seu lanchinho preferido. E assim, mais de uma vez, me vi cheia de leite e com o BB Pedro no colo fazendo caretinhas ao invés de mamar. Tive então que recorrer à bomba manual. A primeira experiência, mostrou logo o erro de minha escolha, após 13 minutos apertando aquela joça apenas 45 ml apareciam em seu recipiente, que frustração. Não consegui, manualmente, impor o ritmo adequado para a retirada do leite. Achei um saco apertar a bomba por quase 15 minutos e ainda fiquei com a mão dolorida.
Segundo o pediatra, o bebê é mais eficiente que a bomba e com os mesmos 13 minutos é capaz de conseguir uma quantidade maior de leite. Ok, só que o leite estava sobrando, ele recusando e eu presa a bomba manual. Saco!
Mas tarde um dos meus seios empedrou. Depois de muita dor e alguma massagem, voltou ao normal, mas teve sua capacidade de produção de leite reduzida. A orientação que recebi foi, estimule-o com o bebê e com a bomba. Lá estava eu, mais uma vez, encarando a bomba manual. Bebé, bomba, massagem, chazinho da mamãe... nada resolveu o problema.
Preciso decidir agora se invisto em uma bomba elétrica. No Brasil ela chega a custar R$ 600,00, um valor abusivo. Mas nos EUA, paga-se 160 dólares pela Medela® Swing™ Breast Pump, BPA Free, uma das melhores opções disponíveis.
Soube que é possível alugar uma bomba elétrica, vou investigar esta opção.
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