sexta-feira, 31 de agosto de 2012

O kit do bebê para a escolinha


Quando o bebê começa a ir para a escola, seu guarda-roupa começa a crescer. Além da roupinha que ele veste a escolinha espera receber, diariamente, 2 mudas de roupa para trocas eventuais. Oi? Quase enlouqueci ao pensar que eu teria que ter 15 kits de roupa semanais a disposição.

Olhei para a gaveta da cômoda onde guardava as peças tamanho 6 meses do meu bebê e percebi que estava atrasada. E foi assim que me entreguei as promoções de inverno das lojinhas de bebê. As vendedoras da Green, Paola Da Vinci e Zara Kids eram só sorrisos ao me ver passar... Bons tempos eram aqueles em que eu alegrava as vendedoras da Animale e da Bob Store.

Quando engravidei um grande amigo me disse: "Seus tempos de patricinha acabaram. Seu corpinho já não é mais seu. Em breve, a sua vida não será mais sua. Espere e verá." E o que soou como uma profecia era na verdade a voz da experiência... Ele estava coberto de razão.

Voltando ao kit escolinha... A nossa sorte é que a partir dos 5 meses, o bebê passa a aproveitar suas roupinhas por mais tempo. Ele já não ganha 1 kg ou cresce 3 cm por mês. E foi assim que a gavetinha de 6 meses do BB Pedro ganhou vida.

Kit escolinha:

  • 1 Bolsa de bebê tamanho médio
  • 1 Toalha com capuz
  • 1 Toalha fralda
  • 1 Sabonete líquido 
  • 1 Hipoglós
  • 6 Fraldas por dia
  • 2 mudas extras de roupa (body + calça + casaquinho + meias ou body + macacão + meias) 
  • 1 soninho para ficar no berço
  • 1 manta quentinha
  • 3 babadores
  • 1 paninho de boca
  • 2 sacos plásticos (1 roupa suja e 1 toalhas molhadas)
  • 2 chupetas (se o seu bebê usar chupeta)
Este é um kit escolinha para o mês de agosto. Se o seu for um kit de verão, considere 1 bermuda e 1 manta de malha.

Na escolinha do meu bebê, a alimentação está incluída na mensalidade. Não preciso fornecer o leite nem as frutas ou a sopa, tudo é comprado e preparado pela escola. Ufa!

Em seu primeiro dia de aula, o bebê recebe uma agenda. É através dela que nós acompanhamos o dia do nosso bebê na escola. Eles registram tudo, se comeu, o que comeu e a que horas, se dormiu, se fez número 1 ou número 2, se passou bem, etc.  

Roupinhas para a escolinha:














quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O bebê e as frutas


Com 5 meses os bebês já podem ingressar no maravilhoso mundo dos sabores. Sim, por que nada mais azedinho do que os leites que eles tomam em seus primeiros meses de vida. É com 5 meses que as portas se abrem para as frutas e que a grande experimentação começa.

Nossa pediatra liberou:
  • suco de laranja lima (60 ml) - coado,
  • banana (1 pequena) - amassadinha ou
  • maça (1/2) - raspadinha ou
  • mamão papaia (1/2) - amassadinho ou
  • melão (1 lasca) - amassadinho ou
  • melancia (1 lasca pequena) - amassadinha.
O suco entra na parte da manhã, entre mamadas e as frutas no meio da tarde, também entre mamadas. A proposta não é substituir mamadas, mas te-los como lanchinhos complementares. Sim, a mamada que se seguirá ao suco ou a fruta ficará um pouco prejudicada, mas não pode ser substituída.

O suco é mais ralo do que o leite, então sempre o oferecemos ao meu bebê em um bico de mamadeira com menos furinhos. Se hoje ele mama o leite no bico 4*, o suco será colocado em uma mamadeira com bico número 3*. 

* Para entender sobre os bicos de mamadeiras, por favor, leia um post anterior dedicado ao assunto mamadeiras. Obrigada.

O BB Pedro aceitou o suco de laranja lima logo de cara. Os 60ml desaparecem em segundos. E se nós  oferecermos 90ml ele mama... Meu pequeno guloso.

Já as frutinhas são um caso a parte. Como ele passou 5 meses apenas sugando, o ato de mastigar é uma novidade estranha. A cada colherada de fruta, meia porção volta pelo queixo junto com uma caretinha. Ele se diverte conosco devolvendo metade de tudo que come. 

No início o bebê não vai comer toda a quantidade indicada como uma porção para cada fruta. Ele fará uma evolução gradativa.

A frutinha que ele aceitou melhor foi o mamão, logo a mais colorida delas, e assim ele vem tingindo as roupas dele, as nossas, babadores, paninhos de boca, o chão, o tapete, a cadeirinha, etc. Recentemente ele aprendeu a soprar com a boquinha meio fechada e a achar graça nisto e vem adorando faze-lo com a boca cheia de mamão. A hora do mamão é uma farra.

Para esta iniciação, vocês vão precisar de alguns apetrechos novos:
  • Babador de plástico (com regulagem para o pescoço do bebê)
  • Colher longa de silicone (nossa colher muda de cor quando a comida está quente)
  • Prato de silicone com borda alta. (nosso pratinho tem borda alta removível . Compramos da OXO)

Divirtam-se agora, acompanhando, ao vivo e a cores, um lanchinho de mamão:













terça-feira, 28 de agosto de 2012

A Disney sempre consegue nos emocionar...


Adoro este clássico de animação da Disney. Quando ele foi lançado em 1999, eu estava muito distante da maternidade. Mas já naquela época, esta música no contexto do filme mexeu muito comigo. Foi descobrindo que estava grávida de um menino que ela me voltou a cabeça de repente. Ouvi You´ll be in my heart  muitas vezes enquanto pensava no meu bebê e conversava com a minha barriga. Quando o BB Pedro nasceu, quase carequinha e com um topetinho de cabelo bem no meio da cabeça eu o abracei apertado e pensei: Chegou o meu pequeno herói.




Tarzan Soundtrack - You´ll be in my heart by Phil Collins:
http://www.youtube.com/watch?v=JIVaUcE4kAM

Come stop your crying It will be alright
Just take my hand, hold it tight
I will protect you, from all around you
I will be here, don't you cry

For one so small, You seem so strong
My arms will hold you
Keep you safe and warm
This bond between us, can't be broken
I will be here don't you cry

(Chorus)
Cause you'll be in my heart
Yes, you'll be in my heart
From this day on
Now and forever more

You'll be in my heart
No matter what they say
You'll be here in my heart
Always


Why can't they understand
The way we feel?
They just don't trust
What they can't explain
I know we're different but, deep inside us
We're not that different at all

And you'll be in my heart
Yes you'll be in my heart
From this day on
Now and forever more


Don't listen to them
Cause what do they know
We need each other
To have, to hold
They'll see in time
I know

When destiny calls you
You must be strong
I may not be with you
But you've got to hold on
They'll see in time
I know


We'll show them together


Cause you'll be in my heart
Believe me you'll be in my heart
I'll be there
From this day on
Now and forever more

Ooo... you'll be in my heart 
(you'll be here in my heart)

No matter what they say
You'll be here in my heartI'll be there
Always

Always


I'll be with youI'll be there for you always
Always and always

Just look over your shoulder
Just look over your shoulder
Just look over your shoulderI'll be there always 

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Quando o bebê reconhece o chamado?


Em torno dos 6 meses, o bebê começa a responder ao ser chamado pelo nome, na verdade a demonstrar que reconhece o próprio nome. Nosso pequeno fez 6 meses no domingo e ele ainda não olha em nossa direção quando o chamamos. Cada criança tem o seu tempo de resposta mas a expectativa dos pais é sempre grande.

Fico me perguntando: Será que o BB Pedro não responde ao chamado por que nós o chamamos por muitos nomes diferentes?
  1. Nome
  2. Apelido
  3. Primeira sílaba do nome
  4. BB Pedro
  5. Meu bebê
  6. Meu amor
  7. Filhinho
  8. Filhotinho
  9. Pequeno
  10. Molequinho do Daddy
  11. Pinguinho
  12. Batatinha
  13. Chumbinho
  14. Gosminha
  15. etc.
De tanto refletir a respeito decidi usar, prioritariamente, o seu apelido e aguardar por uma resposta. Mas, até o momento, só consegui algumas lindas caretinhas!









O bebê e a primeira semana de Escolinha.


Nesta fase de adaptação o meu bebê tem ficado umas 4h na escolinha. Nós fechamos o primeiro mês em meio período, ou seja, 6h/dia, mas eu não aguento de saudades e sempre pego ele um pouco antes.

Em sua segunda semana ele já tem uma programação de atividades com diferentes estímulos. Músicas, leitura de histórias, observação no espelho, siga a luz da lanterna, bola de exercício, brinquedos sonoros, exercícios motores, etc. Ele vem se adaptando bem. Está sempre super ativo, não recusa as mamadas oferecidas e não tem problemas para dormir na escolinha. Chega lá sempre sorrindo, não estranha o colo das enfermeiras e quando vou busca-lo não fica feliz em ir embora.

Este final de semana, levei a minha sogra e o meu bebê para um passeio na pracinha de Vila Nova Conceição. Em uma paradinha para um delicioso sorvete encontramos a coleguinha de turma do BB Pedro. Me apresentei aos pais dela e disse que conhecia a filhinha deles. Conversamos por poucos minutos e eles falaram que ela vai à escolinha desde os 4 meses e que foi muito bom para ela. (A princesinha tem hoje 11 meses). A mãe vira-se para mim e diz: Não se preocupe a adaptação é complicada, mas passa rápido. E então eu, com lágrimas nos olhos, respondi: Eu sei, mas é tão difícil. E lá estava eu chorando outra vez e na frente de estranhos.

Hoje, o BB Pedro ficou na escolinha das 10h30 as 15h30. Quando cheguei para busca-lo, a enfermeira o colocou no carrinho e levou-o até a porta. Ele não tirava os olhos dela, quase morri. Fiquei chamando-o com os meus olhos cheios d'água e repetindo: Filhinho, olha pra mamãe. Eu sou a sua mãe, eu sou a sua mãe... Passaram-se alguns minutos até que ele começasse a sorrir. Aguenta coração!

Este tal de amor incondicional da um trabalho e me faz passar cada vergonha!



BB Pedro e sua turminha!

O bebê e suas orelhinhas sujismundas!


Todos os dias, bem cedinho, eu passo um algodão molhado no rostinho do meu bebê. Repito este procedimento sempre que necessário. Todos os dias entre as 17h e as 18h ele toma um banho caprichado. E todos os dias também, passo cotonetes úmidos na parte externa de suas orelhinhas. Meu pequeno troca de roupa no mínimo 3 vezes ao dia e troca de babador 2 vezes ao dia. Com 6 meses, a grande maioria dos bebês ainda não engatinha e passa a maior parte do tempo em superfícies limpas como o berço, o trocador, a cama dos pais, o tapetinho de atividades, o tapetão para pegar sol, a cadeirinha de balanço ou o carrinho. Considero assim que temos uma programação de limpeza bem eficiente.

Então por que cargas d'água as orelhinhas do meu pequeno vivem sujismundas!!!!!???? Outro dia a minha irmã que ainda não tem filhos, mas está a espera de um lindo menino, me perguntou assustada: Isto é sangue na orelha do BB Pedro? Dei um pulo, peguei cotonetes, potinho com água, fraldinha, água oxigenada e, com o circo armado, comecei uma inspeção. Aliviada, removi mais uma das familiares bolota de cera.

A produção de cera em bebês é muito intensa, mas é completamente normal. A recomendação sempre é fazer a limpeza somente na área externa com cotonete ou com uma fraldinha úmida. O cotonete deve ser usado bem devagarinho e é preciso ter cuidado para não empurrar a cera para dentro do ouvido o que pode causar otite.


 "cera de ouvido (também conhecida como cerume ou cerúmen) é uma substância natural que ajuda a manter o ouvido saudável. As glândulas ceruminosas que ficam no ouvido secretam a substância, que impede a entrada de poeira, sujeira e outras partículas prejudiciais no canal do ouvido, lubrificando o conduto auditivo e formando uma barreira contra a invasão por microorganismos. 

O cerume protege em especial da chamada otite externa (ou "otite de verão"), que é a infecção da pele do conduto auditivo, ou orelha externa. 

Normalmente, a cera se acumula, depois resseca naturalmente e sai para o ouvido externo, onde é expelida. Isso quer dizer que o ouvido é "autolimpante". Às vezes, no entanto, a cera se acumula demais, e o corpo não consegue eliminá-la. Uma das razões pode ser o uso do cotonete, que acaba empurrando a cera que seria eliminada de volta para dentro, o que forma uma "rolha". 

A cera de ouvido tende a se acumular quando o bebê está desidratado, portanto dê sempre bastante líquido ao seu filho. " Fonte Babycenter


Não vou publicar aqui uma foto com um cotonete sujinho, mesmo tendo feito a foto pensando no blog. Prefiro que vcs guardem imagens mais limpinhas do meu bebê.

: )

terça-feira, 21 de agosto de 2012

"Mãe Desnecessária"


"A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista essa frase, e ela sempre me soou estranha.Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos.  Uma batalha hercúlea, confesso. 

Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todas temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária. Antes que alguma mãe apressada me acuse de desamor, explico o que significa isso. Ser "desnecessária" é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também.  A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical.  A cada nova fase, uma nova perda é um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida.  Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. 

O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.

Pai e mãe - solidários - criam filhos para serem livres.  Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser "desnecessários", nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar."

- Márcia Neder

"Dê a quem você Ama :
Asas para voar...
Raízes para voltar...
Motivos para ficar... "

- Dalai Lama 

Quando levar o bebê a praia pela primeira vez?


Isto dependerá do quanto o bebê irá interagir com a praia e da recomendação do seu pediatra. Para viver a experiência completa deve se esperar que o bebê complete 1 ano. Mas para se divertir um pouquinho, em um ambiente novo, este passeio pode ser antecipado.

Levamos o BB Pedro a praia, pela primeira vez, quando ele tinha 5 meses e 2 dias. Ele não brincou na areia e só sentiu a água nos pezinhos, mas participou ativamente deste dia de sol em família. Um dia muito gostoso para o papai e a mamãe.

Para leva-lo a praia, montei um kit básico (nem tão básico assim) que funcionou perfeitamente, o difícil foi fazer com que ele coubesse em uma mochila de nylon:

  • 1 Canga gigante
  • 1 Lençol para carrinho
  • 1 Toalha com capuz
  • 6 Brinquedinhos de borracha
  • 2 Fraldas impermeáveis
  • 1 Micro sunga
  • 1 Boné
  • 1 Macacão de short
  • 1 Body extra
  • 1 Mijão extra
  • 1 Casaquinho atoalhado
  • 2 Fraldas
  • 1 Hipoglós
  • 1 Pacote de lenços umedecidos
  • 1 Filtro solar infantil
  • 1 Repelente infantil para insetos
  • 3 Mamadeiras com água na medida certa - 90 ml
  • 1 Copo medidor com leite em pó para 3 mamadeiras
  • 1 Babador
  • 1 Paninho de boca

Ficamos na praia por 2 1/2 horas. O BB Pedro passou 90% do tempo sobre a canga e o lençol de carrinho e protegido pela barraca que nós alugamos. Ele teve um pouco de dificuldade para manter os olhinhos abertos o tempo todo... Era muita claridade, mas não chorou, dormiu um pouco e fez charminho para algumas fotos. Meu marido chegou a leva-lo até a água para molhar os pezinhos. Não sei dizer se ele gostou ou não desta experiência, ele ficou muito quietinho. Mas posso afirmar que o nosso pequeno se comportou muito bem em mais um de seus passeios. Seguiremos assim, descobrindo o mundo aos pouquinhos e acompanhando de perto o crescimento do nosso bebê.





Fábrica de musiquinhas


Desde muito pequeno o BB Pedro se encantou por musiquinhas. Hoje, quanto mais eu canto mais ele sorri. E assim, minha fábrica de musiquinhas é incentivada a aumentar sua produção. Quanto mais simples, mais repetitivas e mais alegres maior é o sucesso com o meu público alvo e lá vou eu caminhando e cantando, fazendo de nossas vidas um verdadeiro musical infantil.


Musiquinha para roubar sorrisos: 

O BB Pedro é um gatototo
sedutororor como o Romeueueu
Julietatata
Apaixonou-se se se
Pelo sorriso, pelo sorriso que ele deu.


Musiquinha para o banho:

O BB Pedro sempre lava o pé
lava por que ele quer
Ele é limpinho e cheiroso
e lava o pé pra não ter chulé

Musiquinha para fazer massagem e conhecer o corpo humano:

A mão da mommy
escorrega daqui e escorrega dali
e faz massagem
massagem na barriguinha do bebê.

A mão da mommy 
escorrega daqui e escorrega dali 
e faz massagem
massagem na pernoca do bebê.

A mão da mommy 
escorrega daqui e escorrega dali 
e faz massagem
massagem nas costas  do bebê...


E para divertir ainda mais o pequeno exploramos também músicas já consagradas. rsrsrs

A cobra:
A cobra não tem pé, a cobra não tem mão 
como é que a cobra sobe no pezinho de limão? 
como é que a cobra sobe no pezinho de limão? 

A cobra vai subindo, vai, vai, vai 
Vai se enrrolando, vai, vai, vai 

A cobra não tem pé, a cobra não tem mão 
Como é que a cobra desce do pezinho de limão? 
Como é que a cobra desce do pezinho de limão? 

A cobra vai descendo, vai, vai, vai 
Vai desenrrolando, vai, vai, vai 

Indiozinhos: 

1,2,3, indiozinhos.
4,5,6, indiozinhos.
7,8,9, indiozinhos.
10, num pequeno bote.

Iam navegando pelo rio abaixo
quando o jacaré se aproximou
e o pequeno bote dos indiozinhos
quase, quase, virou! 



segunda-feira, 20 de agosto de 2012

É chegada a hora da Escolinha


E assim, chega o dia em que o inevitável acontece: a licença maternidade aproxima-se do fim. Depois de passar 5 meses integralmente dedicada ao BB Pedro, terei que deixa-lo aos cuidados de outras pessoas. Fácil escrever... difícil sentir. Foram 5 meses aprendendo, descobrindo e vibrando com cada uma de suas pequenas conquistas. E, logo agora, que ele começou a me reconhecer, vou passa-lo aos braços de outros.

Hoje, foi seu primeiro dia de adaptação na escolinha. Logo na porta fui recebida por um segurança que me deu bom dia e perguntou se podia ajudar. Eu abri a boca e não consegui falar, apenas chorei. Depois de alguns segundos sussurrei: Bom dia, meu nome é Suzana e este é o BB Pedro, hoje é seu primeiro dia na escola. Ele abriu um sorriso, ligeiramente apreensivo, e repetiu as minha palavras em um walkie talkie. Minutos depois uma mocinha sorridente abriu a porta e nos deu as boas vindas. Por trás de meus enormes óculos escuros, ensaiei um sorriso. A coordenadora chegou logo em seguida sorrindo também e dizendo: Eu acabei de ligar para você, achei que vocês não viriam mais hoje. (Sim, nós não chegamos no horário combinado.) Eu só consegui sussurrar: Desculpe me atrapalhei para sair de casa hoje cedo. Seguimos para seu escritório e as minhas lágrimas brotavam continuamente enquanto o pequeno dormia como um anjo em seu carrinho. Ela me olhou preocupada e disse: já vi que esta adaptação será mais sua do que dele.

Minha vontade era agarrar o meu pequeno e sair correndo dali, mas tive que me comportar como uma adulta e dizer: Pois é, eu fiquei sozinha com ele em seus primeiros 5 meses de vida... Não imaginei que fosse ser fácil mesmo. Começamos a falar sobre coisas práticas, como documentação, e depois seguimos para a sala do berçario I.

O meu bebê é o quarto integrante de sua turma. E o mais novinho deles, o único que ainda não senta ou engatinha. Em seu primeiro dia, ele ficou na escolinha por apenas 2h, tempo suficiente para partir o meu coração. Meu filhotinho maravilhoso, se encantou com a novidade. Ele era só sorrisos. Não estranhou o colo da enfermeira e se mostrou super curioso em relação as diferentes atividades.

A turminha de 4 bebês tem duas enfermeiras dedicadas e uma compartilhada. Na escolinha, eles tem a sala de dormir, a sala de atividades e a sala de troca de fraldas/banho. Todos os ambientes são muito bem cuidados e as profissionais muito atenciosas, mas nada disto serviu para confortar o meu coração partido. Fiquei ali sentada observando tudo e contando os minutos para tira-lo de lá. Duas horas depois estávamos a caminho de casa. Ele dormiu no carro, mamou ao chegar em casa e dormiu outra vez. Eu passei a tarde toda olhando para ele, com o sentimento de que ele poderia desaparecer a qualquer momento. E amanhã começará tudo outra vez.

As mães, nesta hora, tem sempre 4 opções:
  • Contar com o apoio de uma das avós;
  • Parar de trabalhar;
  • Contratar um babá e deixar seu filho em casa ou
  • Escolher uma escolinha.
Eu infelizmente, não posso contar com a minha mãe ou com a minha sogra, que moram no Rio de Janeiro. Não posso me dar ao luxo de parar de trabalhar. E não consegui convencer o meu marido de que poderíamos deixar o bebê em casa com uma babá. E assim, me restou a opção número 4. 

Antes de escolher a escolinha fiz uma bela pesquisa e ao menos sei que o meu bebê estará em ótimas mãos. 

Agora eu só rezo para que tudo dê certo e para que eu consiga acalmar o meu coração.



Minha mãe conta que quando eu era pequena, eu entrava esperneando na condução que me levava para a escola deixando-a aflita. Segundo ela, eu era terrível e a poucos metros de casa já começava a rir e brincar com as outras crianças. A pirraça era só para chamar a atenção dela. Eu tinha 3 anos quando comecei a ir para a escola. Até ontem eu achava graça nesta lembrança da minha infância.














domingo, 12 de agosto de 2012

Berço para viagens


Meu pequeno não teve dificuldades para dormiu em seu bercinho desmontável. A invenção é fantástica, ele é super fácil para montar e desmontar, vem com trava de segurança e mosquiteiro e tem diferentes alturas para acompanhar o crescimento do bebê.

É mais largo do que o berço convencional e seu colchão é mais mole, diferenças que não são percebidas pelo bebê. Porém um colchão mais resistente é indicado para o dia a dia. E a roupa de cama usada no berço convencional também funciona para o berço desmontável.

O nosso modelo é o Berço Camping Brown Check - Burigotto:
http://www.americanas.com.br/produto/7310617/bebes/bercario/bercosecercados/berco-camping-brown-check-burigotto

Dica: Ao comprar o berço, peça também pelo colchão, ele é vendido separadamente.

Dica: O berço vai ocupar um certo espaço onde for montado, escolha uma cor neutra para que ele não se torne o centro das atenções.





terça-feira, 7 de agosto de 2012

SP-RJ-SP de carro com o Bebê


Morando em SP, longe da família, a lista do bebê torna-se um pouco maior. São necessários itens extras para acomodar o bebê na casa das avós, em nossas visitas ao Rio, como: berço desmontável, colchão para este berço, banheira de viagem e um kit extra de cama e banho com lençol, manta, cobertor, trocador, toalha e toalha fralda.

Empacotar para uma viagem com o bebê é uma tarefa em tanto. Como fazer caber no carro tudo que um bebê precisa no seu dia a dia? E lá vamos nós com uma mala de roupas de bebê, uma mala com o kit amamentação, uma mochila com brinquedos, carrinho, tapetinho para atividades, aquecedor, saquinhos para lavar roupas delicadas, etc. O primeiro passo é montar uma lista nada básica e o segundo, revisá-la as vésperas da viagem, pensando em tudo que o bebê utilizou nos últimos 5 dias. Sempre me orgulhei da minha organização, mas ainda assim, nesta última vez, deixei para trás a escova de lavar as mamadeiras.

Nosso pequeno se comporta muito bem na estrada. Ele dorme 80% do tempo, resmunga 10% do tempo e mama os outros 10%. Basta colocarmos o carro em movimento para o soninho chegar.

Nossas viagens SP-RJ-SP tem sido tranquilas. Ficaram apenas 40 minutos mais longas com direito a duas paradas para a troca de fralda. Atividade que venho realizando dentro do carro, por falta de confiança na limpeza dos banheiros que temos pelo caminho. E até hoje, o banco de trás do carro tem nos servido bem.





O bebê e o mosquiteiro


Um mosquito invadiu o quarto do nosso bebê e, no dia seguinte, 7 bolinhas vermelhas decoravam o rostinho dele. Sarampo, catapora? Corre liga para a pediatra, tira foto, manda e-mail e... Fica com cara de boba quando vem o diagnóstico: picada de mosquito.

Fizemos uma vistoria no quarto e lá estava ele, feliz e gorducho escondido atrás do berço pronto para mais uma refeição.

No dia seguinte, compramos um mosquiteiro e nos livramos dos mosquitos. Não chegamos a usá-lo muitas vezes, logo depois esfriou e os mosquitos desapareceram.

Recentemente estivemos no Rio e visitamos Búzios e Teresópolis. O mosquiteiro esteve sempre conosco protegendo o nosso bebê.

Vale a pena ter em casa um mosquiteiro para os dias de verão. Não custa caro e evitará sustos como o nosso.